terça-feira, 25 de novembro de 2008

Diario de bordo

Hoje, por volta das 15 horas no Salão Nobre, tivemos o privilégio de receber o Sr. Arquitecto, Bernardo Távora, que nos fez uma apresentação relativamente às obras que irão ser realizadas na nossa escola. A apresentação durou cerca de 1h30 e observamos plantas, maquetes, fotografias antigas e recentes para podermos relatar a mudança. O nosso grupo gostou muito da palestra realizada pelo Sr. Arquitecto. Agredecemos muito a disponibilidade do Sr. Arquitecto, Bernardo Távora, por nos ter explicado as obras que irão ser efectuadas na escola.




Sr. Arquitecto Bernardo Távora

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Diario de bordo

No iníco da aula preparamos as questões para colocar ao Arquitecto Bernardo Távora, na próxima terça-feira. Contudo, concluímos a aula com uma sessão fotográfica ao desenvolvimento das obras da escola, para ver os progresso que as obras tiveram.












terça-feira, 11 de novembro de 2008

O nosso grupo

Daniel, Caty, Eduardo

Mudança





Em 1921, após um processo demorado e difícil, a transferência do liceu de Braga para este edifício que nos dias de hoje é a nossa escola.
A partir de 1929, a Junta do Empréstimo para o Ensino Secundário iniciou uma importante intervenção no edifício do liceu, que se prolongou até 1933. A partir daí, embora a menor ritmo e intermitentemente, as obras continuaram até ao início da década de 1940, quer através de intervenções ordenadas pelo Ministério das Obras Públicas quer feitas pela reitoria.
Passados 5 anos, o Director-Geral do Ensino Liceal, indicava a despesa das obras que era 1 997 234$00, ou seja, quase 10% do total dispendido em obras e melhoramentos realizados em 27 liceus.
Ao contrário do edifício o mobiliário não sofreu melhoramento e continuou a ser escasso e modesto.
O liceu de Braga foi, durante grande parte da sua existência, um dos mais frequentados a nível nacional. O liceu nunca teve um edifício construído propositadamente para o efeito.
Apesar de importantes dispêndios monetários feitos pelo Estado, a escola teve sempre que se adaptar, melhor ou pior, ao que já existia.
Embora os poderes locais e distritais bracarenses tivessem sempre uma atitude firme na defesa dos interesses do liceu bracarense, muito especialmente na questão da categoria da escola, várias vezes prejudicado, ou não atenderam algumas das suas necessidades mais instantes.



Texto adaptado a partir de: Nóvoa, António; Santa-Clara, Ana Teresa. (2003). "Liceus de Portugal".Porto.Asa. 1ªEdição

Recortes de imprensa








Descobrimos num álbum de recortes os anúncios para a concessão das obras de 1941(?)